Conheça dicas práticas para usar o mundo digital mantendo sua mente saudável e equilibrada.

Dá para acreditar em quantas mensagens, e-mails e notificações recebemos todos os dias?

O ritmo frenético de atualizações e informações é um dos grandes desafios da era digital para a nossa saúde mental. Isso porque nossa mente precisa trabalhar muito para lidar com todas essas informações, o que pode ser muito cansativo.

Os desafios da era digital para a saúde mental

Nesse mar de conexões, temos as redes sociais. Elas são ótimas para nos manter conectados com pessoas queridas.

A questão é que também podem fazer com que a gente se sinta sob pressão para viver uma vida “perfeita”, igual àquelas que vemos nos feeds.

Isso sem falar na comparação constante que acabamos fazendo com as vidas dos outros, o que frequentemente nos deixa desanimados ou insatisfeitos.

Outro desafio é o fato de estarmos sempre conectados, o que muitas vezes faz com que trabalhemos mais horas do que deveríamos.

Sabia que a sensação de estar sempre em “modo de trabalho” é um dos fatores que mais contribuem para o esgotamento mental e o estresse?

Por fim, a dependência digital. Sabe aquela sensação de inquietação quando estamos longe do telefone? Pois é, a dependência de estarmos sempre online pode causar ansiedade e atrapalhar nosso bem-estar mental.

O lado positivo da tecnologia para a saúde mental

Se você acha que a tecnologia só traz problemas para a saúde mental, temos boas notícias. A verdade é que ela também oferece muitas ferramentas úteis que podem nos ajudar a cuidar do bem-estar mental.

Um dos grandes benefícios é o fácil acesso a informações sobre saúde mental. 

Nunca foi tão simples aprender sobre o assunto, encontrar dicas úteis e até mesmo descobrir novas técnicas de relaxamento e meditação. Tudo isso ao alcance de um clique!

As redes sociais, apesar de terem seus desafios, também são uma excelente ferramenta de apoio. Existem muitas comunidades online dedicadas à saúde mental onde as pessoas compartilham suas experiências e se apoiam mutuamente.

E tem mais: a tecnologia tem nos ajudado a ter acesso a profissionais de saúde mental. Isso mesmo, é possível fazer terapia online, sem sair de casa. Além de ser muito prático, é uma opção que facilita a vida de quem tem uma rotina corrida ou dificuldade de locomoção.

Estratégias para manter a saúde mental na era digital

Agora que já falamos sobre os desafios e benefícios da tecnologia para a saúde mental, que tal falarmos sobre como podemos usar a tecnologia de maneira saudável? Aqui vão algumas dicas valiosas:

Estabeleça limites para o uso da tecnologia.

Isso não significa abandonar seu celular ou computador, mas sim usá-los de forma equilibrada. Por exemplo, defina horários para checar e-mails e redes sociais, e evite dispositivos eletrônicos antes de dormir para garantir um sono de qualidade.

Personalize suas notificações

Você não precisa ser interrompido por cada nova mensagem ou atualização. Selecione o que realmente é importante para você e desligue o resto. Você vai perceber o quanto isso alivia o estresse!

Lembre-se de que nem tudo o que vemos online é real

As pessoas geralmente compartilham apenas os melhores momentos de suas vidas nas redes sociais. Então, da próxima vez que se pegar comparando sua vida com a de outras pessoas, lembre-se de que todos nós temos nossos desafios.

A tecnologia também permite que você procure ajuda quando precisar. Existem muitos recursos disponíveis, desde profissionais de saúde mental até comunidades de apoio online. Lembre-se de que você não está sozinho.

A vida é a melhor escolha!

Nós da Bekup nos preocupamos com a sua saúde.

Cada informação e dica aqui presente é para que todos tenhamos

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Fontes:

https://socialgoodbrasil.org.br/blog/tecnologia-e-saude-mental

https://www.unimedvtrp.com.br/tecnologias-e-redes-sociais-influenciam-na-saude-mental/

http://portal.sbpcnet.org.br/noticias/saude-mental-na-era-digital/

https://hospitalsantamonica.com.br/impacto-da-tecnologia-na-saude-mental-dos-jovens-um-sinal-de-alerta/

https://www.conexasaude.com.br/blog/redes-sociais-saude-mental/

Uma alimentação saudável é essencial para promover a saúde e o bem-estar.

Uma alimentação saudável é construída a partir de práticas alimentares que reconhecem a importância social e cultural dos alimentos, valorizando os produtos regionais, como legumes, verduras e frutas.

Além disso, é fundamental considerar os aspectos comportamentais e afetivos relacionados às escolhas alimentares.

As principais características de uma alimentação saudável

Listamos a seguir as principais características que determinam uma alimentação ser considerada saudável. Acompanhe:

1. Valorização das práticas alimentares culturais e resgate da soberania alimentar.
2. Acesso garantido, sabor e custo acessível, priorizando alimentos regionais e in natura.
3. Variedade de alimentos para obter todos os nutrientes necessários.
4. Inclusão de cores nos pratos para garantir diversidade de vitaminas e minerais.
5. Harmonia entre quantidade e qualidade dos alimentos, considerando aspectos culturais e emocionais.
6. Segurança alimentar, prevenindo contaminação e riscos à saúde.

Pirâmide alimentar: a ferramenta para uma alimentação saudável

A pirâmide alimentar é uma ferramenta fundamental para uma alimentação saudável e equilibrada. Ela representa graficamente os grupos de alimentos e indica as porções recomendadas para cada tipo de alimento.

Cada país tem sua própria pirâmide alimentar, levando em conta hábitos culturais e regionais.

No Brasil, a pirâmide alimentar organiza os grupos da seguinte forma:

• Na base da pirâmide, estão os cereais, tubérculos e raízes, como arroz, aveia, macarrão, batata e mandioca.
• No segundo nível, estão as verduras, legumes e frutas.
• No terceiro nível, encontram-se o leite e produtos lácteos, carnes, ovos, leguminosas (como feijão, ervilha, lentilha e grão-de-bico) e oleaginosas (como castanhas, amêndoas, avelãs, macadâmias e pistaches).
• No topo da pirâmide, estão os óleos, gorduras, açúcares e doces.

Geralmente, os alimentos na base devem ser consumidos em maior quantidade ao longo do dia, enquanto os do topo devem ser consumidos em menor quantidade.

A pirâmide alimentar auxilia na promoção do equilíbrio nutricional e bem-estar.

Qual a importância da alimentação saudável?

Já parou para refletir sobre como a escolha dos alimentos afeta sua saúde? A alimentação tem um impacto significativo em nosso bem-estar físico e emocional.

A ciência comprova repetidamente a importância de uma alimentação saudável tanto para o presente quanto para o futuro.

Quando falamos sobre esse impacto, estamos nos referindo ao padrão alimentar, ou seja, as escolhas que fazemos ao longo do dia.

Ter um padrão alimentar saudável e fazer escolhas inteligentes é fundamental para garantir saúde, bem-estar e qualidade de vida.

Recentemente, uma revisão bibliográfica publicada na revista científica ”Nutrients” reforçou a relação entre o consumo excessivo de alimentos processados e ultraprocessados e o aumento de condições como obesidade, pressão alta, diabetes, doenças cardíacas, síndrome do intestino irritável, depressão e até mesmo certos tipos de câncer.

Além disso, nenhum estudo revisado relatou benefícios à saúde relacionados ao consumo de alimentos ultraprocessados.

Portanto, cuidar de suas escolhas alimentares diariamente e priorizar alimentos “de verdade” é fundamental para uma vida saudável. Não deixe para depois!

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Fontes:

https://bvsms.saude.gov.br/alimentacao-saudavel/

https://www.paho.org/pt/topicos/alimentacao-saudavel

https://mundoeducacao.uol.com.br/saude-bem-estar/alimentacao-saudavel.htm

https://www.livup.com.br/alimentacao-saudavel

Saiba quais os requisitos, como agendar e onde doar sangue.

Você sabia que uma simples atitude pode salvar vidas? Na Bekup, estamos comprometidos em promover a saúde e o bem-estar de todos.

Neste mês, queremos falar sobre uma ação poderosa e altruística: a doação de sangue. Através desse gesto solidário, é possível oferecer esperança e uma chance de vida para aqueles que mais precisam.

Junte-se a nós nesta jornada, descubra como a sua doação pode fazer a diferença e inspire-se a ser um verdadeiro herói, doando sangue para aqueles que dependem deste gesto de amor.

Quais os requisitos para ser um doador de sangue?

A doação de sangue é um ato de generosidade e empatia que pode salvar vidas. No entanto, é importante destacar que existem alguns requisitos essenciais para se tornar um doador.

Antes de doar, é necessário garantir que você atenda a determinadas condições para garantir a segurança do receptor e do próprio doador. Aqui estão os principais requisitos para ser um doador de sangue:

Peso mínimo

Você deve pesar acima de 50 quilos. Esse critério é importante para garantir que você tenha um volume sanguíneo adequado e possa suportar a doação sem prejudicar sua saúde.

Faixa etária

A idade também é um fator crucial. Geralmente, é necessário ter entre 18 e 60 anos para ser um doador.

No entanto, existem algumas exceções: candidatos com idade entre 16 e 18 anos podem doar sangue com a autorização dos pais ou responsáveis, enquanto aqueles com idade entre 60 e 69 anos podem doar se já tiverem realizado pelo menos uma doação anteriormente.

Boas condições de saúde

É fundamental estar em boas condições de saúde no momento da doação.

Isso inclui ter feito uma refeição nas últimas três horas (sem alimentos gordurosos) e estar descansado, com um repouso mínimo de seis horas. Além disso, é importante não ter ingerido bebidas alcoólicas nas últimas 12 horas.

Ausência de doenças crônicas

Pessoas com doenças crônicas do tipo cardíaca, vascular, renal ou reumática não podem ser doadoras de sangue. Essas condições de saúde podem representar riscos tanto para o doador quanto para o receptor.

Histórico de saúde

Para garantir a segurança do processo de doação, é necessário não ter tido câncer, gripe ou febre nos últimos 15 dias.

Além disso, mulheres grávidas, que tenham tido aborto ou parto há menos de três meses, ou estejam amamentando não são elegíveis para doar sangue.

Procedimentos médicos recentes

Caso tenha realizado procedimentos endoscópicos nos últimos seis meses, feito tatuagem ou piercing há menos de 12 meses, é necessário aguardar o período determinado antes de poder doar sangue.

Fatores de risco e viagens

Pessoas que apresentam fatores de risco, antecedentes ou infecções atuais por agentes transmitidos pelo sangue não são elegíveis para a doação.

Além disso, se você viajou para regiões endêmicas para malária, zika, chikungunya, dengue e febre amarela, ou residiu por mais de três anos na Europa devido ao risco de Creutzfeldt-Jakob (doença da vaca louca), é necessário aguardar um período específico antes de poder doar sangue.

Transfusões recentes

Caso tenha recebido uma transfusão de sangue nos últimos 12 meses, é necessário aguardar um período determinado antes de poder doar.

Como agendar e onde doar sangue?

Agendar e encontrar locais para doação de sangue é fundamental para contribuir com essa causa.

Aqui estão algumas orientações sobre como agendar e onde doar sangue:

Banco de sangue local

Entre em contato com o banco de sangue mais próximo da sua região. Hospitais, clínicas e hemocentros costumam ter informações sobre a doação de sangue e podem fornecer detalhes sobre os procedimentos e requisitos específicos da sua localidade.

Sites e aplicativos

Muitos bancos de sangue possuem sites ou aplicativos dedicados à doação de sangue.

Essas plataformas permitem que você agende um horário para a doação de sangue de acordo com a sua disponibilidade.

Verifique se o banco de sangue da sua região disponibiliza esse serviço online.

Redes sociais e campanhas

Fique atento às campanhas de doação de sangue divulgadas nas redes sociais. Muitas vezes, organizações de saúde, hospitais e instituições realizam eventos específicos para incentivar a doação de sangue.

Acompanhe essas iniciativas e verifique se é necessário agendar um horário ou se é possível comparecer diretamente no local indicado.

Hemocentros e postos de coleta móveis

Os hemocentros são centros especializados na coleta, processamento e distribuição de sangue.

Eles costumam ter postos de coleta fixos, mas também podem realizar campanhas com unidades móveis que se deslocam para diferentes regiões. Informe-se sobre a localização dos hemocentros na sua cidade e verifique se existem postos de coleta móveis em determinados locais e datas.

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Fontes:

https://accamargo.org.br/apoie-nossa-causa/tudo-sobre-doacao-de-sangue

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/sangue

https://www.abrale.org.br/informacoes/doacao-de-sangue-2/

https://mundoeducacao.uol.com.br/saude-bem-estar/doacao-sangue.htm

Descubra como você pode contribuir para essa luta e garantir uma vida mais saudável para as mulheres ao seu redor

Em 1984, na Holanda, durante o IV Encontro Internacional Mulher e Saúde, foi instituído o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher, após o impacto da mortalidade materna ser evidenciado.

Desde então, o tema vem ganhando cada vez mais atenção e, em 1987, no V Encontro Internacional Mulher e Saúde, realizado em São José da Costa Rica, a Rede de Saúde das Mulheres Latino-Americanas e do Caribe – RSMLAC, propôs a definição de uma temática anual para o dia 28 de maio, a fim de promover ações políticas de prevenção de mortes maternas evitáveis.

Data-símbolo na defesa dos direitos das mulheres

O dia 28 de maio se tornou um símbolo na defesa dos direitos das mulheres, sobretudo em relação à saúde delas.

É fundamental lutar pelos direitos sexuais e reprodutivos, bem como conscientizar sobre problemas comuns que afetam a saúde feminina, tais como câncer de mama, câncer de colo de útero, endometriose, violência obstétrica, depressão, entre outros.

Dias como este nos lembram da importância de unirmos forças em prol da saúde de todas as mulheres e de construirmos redes de apoio para enfrentar os desafios que surgem.

A importância de conhecer o próprio corpo

Conhecer o próprio corpo é um aspecto essencial para cuidar da saúde da mulher. Ao prestar atenção em si mesma e dedicar um cuidado especial, é possível obter mais bem-estar e melhores resultados em relação à saúde.

Observar o organismo possibilita a identificação de sinais que necessitam da atenção de um médico, mesmo que sejam pequenos. Por exemplo, ao controlar a menstruação e perceber que ela está atrasada de maneira atípica, é possível agendar uma consulta com o ginecologista para verificar se tudo está bem.

O autoexame de mama é outra prática que possibilita a identificação de nódulos ou saliências entre as mamografias. Além disso, avaliar sintomas como dores de cabeça, mudanças de humor ou variações no peso é igualmente relevante.

Essas práticas permitem que a mulher busque ajuda de forma precoce, caso haja alguma doença. Com um diagnóstico precoce, as chances de cura são maiores.

7 principais cuidados para a saúde da mulher

Cada mulher possui necessidades específicas em relação à sua saúde e bem-estar, mas existem algumas recomendações gerais que podem melhorar a qualidade de vida e aumentar a segurança.

Ter uma alimentação saudável

Uma alimentação saudável é fundamental para a saúde feminina, ajudando a controlar níveis importantes, como o colesterol. Não é necessário fazer dietas restritivas, mas sim garantir uma nutrição adequada.

Praticar atividades físicas

Exercitar-se é uma excelente medida para cuidar do bem-estar físico. A recomendação da Organização Mundial da Saúde é praticar 30 minutos diários de atividade moderada, por 5 vezes na semana.

Realizar exames periodicamente

Fazer um check-up é indispensável para diagnosticar doenças de forma precoce. A frequência pode variar de acordo com a idade, histórico familiar e outros fatores de risco.

Visitar o médico com frequência

Consultar um médico especializado na saúde da mulher é importante para receber o diagnóstico e o tratamento adequados.

Também é importante conversar com especialistas para definir métodos de contracepção ou tirar dúvidas sobre o próprio corpo.

Dar atenção à saúde mental

A saúde mental também é importante para a saúde feminina. Quadros como depressão, ansiedade e estresse devem ser tratados corretamente.

Cuidar da higiene íntima

Cuidar da higiene íntima é indispensável para evitar infecções comuns, como a candidíase. É importante usar apenas produtos recomendados para a área e evitar uma limpeza agressiva.

Prevenir-se contra doenças

Para mulheres com vida sexual ativa, é essencial eleger corretamente métodos de prevenção de doenças e de contracepção, como o uso de preservativos e a realização frequente de testes quanto a doenças sexualmente transmissíveis.

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Fontes:

https://bvsms.saude.gov.br/a-saude-da-mulher-ainda-importa-28-5-e-dia-internacional-de-luta-pela-saude-da-mulher-e-dia-nacional-de-reducao-da-mortalidade-materna/

https://ieg.ufsc.br/noticias/488

https://bvsalud.org/portal-lis/2016/05/25/dia-internacional-de-acao-pela-saude-da-mulher/

https://vidasaudavel.einstein.br/saude-da-mulher/

Como evitar que seus colaboradores sofram com esse mal.

Com a crescente pressão no mundo corporativo, é cada vez mais comum ouvirmos falar sobre a síndrome de burnout. Trata-se de um esgotamento físico e mental extremo causado pelo excesso de trabalho e estresse prolongado.

Infelizmente, essa condição tem se tornado cada vez mais comum em diversas áreas profissionais, afetando negativamente a saúde e o bem-estar de muitos trabalhadores.

Sintomas da síndrome de burnout

Um dos primeiros passos para prevenir e tratar a síndrome de burnout é reconhecer os sintomas.

Essa condição pode ter um impacto significativo na saúde e bem-estar de quem a desenvolve, e muitas vezes os sintomas são ignorados ou atribuídos a outras causas.

A seguir, saiba quais são os principais sintomas da síndrome de burnout:

• Alteração nos batimentos cardíacos, apetite e humor.
• Cansaço excessivo, físico e mental.
• Dificuldades de concentração.
• Dor de cabeça frequente.
• Dores musculares.
• Fadiga.
• Insônia.
• Isolamento.
• Negatividade constante.
• Pressão alta.
• Problemas gastrointestinais.
• Sentimentos de derrota e desesperança, de fracasso e insegurança e de incompetência.

Tratamento da síndrome de burnout

A Síndrome de Burnout é tratada principalmente com psicoterapia, podendo também incluir o uso de medicamentos antidepressivos e/ou ansiolíticos.

O tratamento normalmente tem duração entre um e três meses, podendo se estender dependendo do caso.

Além disso, mudanças nas condições de trabalho e nos hábitos e estilos de vida são importantes. A prática regular de atividade física e de exercícios de relaxamento ajudam a aliviar o estresse e controlar os sintomas da doença.

Após o diagnóstico médico, é recomendado que a pessoa tire férias e desenvolva atividades de lazer com pessoas próximas, como amigos, familiares e cônjuges.

É importante seguir o tratamento adequado, pois a falta de adesão pode agravar os sintomas, levando à perda total da motivação e distúrbios gastrointestinais.

Nos casos mais graves, a pessoa pode desenvolver depressão, que pode indicar a necessidade de internação para avaliação detalhada e possíveis intervenções médicas.

Prevenção: como evitar que seus colaboradores sofram com a síndrome de burnout

Para evitar que seus colaboradores sofram com a Síndrome de Burnout, é necessário adotar algumas medidas.

A primeira medida é investir em um ambiente de trabalho saudável e estimulante, que permita aos colaboradores se desenvolverem e se sentirem motivados.

É importante que haja um equilíbrio entre as demandas do trabalho e a vida pessoal dos colaboradores, para que eles possam ter tempo e energia para se dedicar a outras atividades.

Outra medida importante é proporcionar capacitações e treinamentos que possibilitem aos colaboradores desenvolverem suas habilidades e competências. Isso ajuda a aumentar a autoestima e a autoconfiança, fatores importantes para evitar a Síndrome de Burnout.

Também é importante que a empresa tenha uma política clara de feedback e comunicação aberta com seus colaboradores, para que eles possam se sentir valorizados e ouvidos. Dessa forma, eles estarão mais dispostos a colaborar e a se dedicar ao trabalho, sem se sobrecarregar.

Por fim, é importante que a empresa tenha uma cultura de respeito e empatia, que valorize e reconheça o trabalho dos colaboradores.

Destacamos a adoção de políticas de remuneração e benefícios justos, horários flexíveis, e a promoção de eventos sociais que estimulem o relacionamento entre os colaboradores e a integração da equipe.

Investir em medidas de prevenção da Síndrome de Burnout é fundamental para garantir um ambiente de trabalho saudável e produtivo, que possa contribuir para o sucesso da empresa e para o bem-estar dos colaboradores.

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Fontes:

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/sindrome-de-burnout

Saiba como e qual a importância de acompanhar essa doença.

No dia 26 de abril é comemorado o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico preventivo e do tratamento da doença.

A hipertensão arterial já atinge 35% da população brasileira, além de ser responsável por desencadear até 80% dos casos de derrame cerebral e 60% dos casos de ataque cardíaco registrados no país.

O que é hipertensão arterial?

A pressão arterial é uma medida importante da saúde cardiovascular. Ela é definida como a força que o sangue exerce nas paredes dos vasos sanguíneos enquanto é bombeado pelo coração.

A pressão arterial normal é geralmente considerada como sendo até 120 x 80 mmHg, que representa a pressão sistólica (máxima) e diastólica (mínima), respectivamente.

No entanto, é importante lembrar que cada indivíduo é único, e a pressão arterial ideal pode variar de acordo com a idade, o sexo, o peso e a presença de outras condições médicas.

Quando a pressão arterial permanece elevada por um período prolongado, pode levar a complicações graves, como a formação de placas de aterosclerose nas paredes das artérias, aumentando o risco de obstruções e doenças cardiovasculares.

É importante entender que a hipertensão arterial é uma condição crônica que pode não apresentar sintomas em seus estágios iniciais, mas pode causar danos irreversíveis a longo prazo.

No Brasil, um indivíduo é considerado hipertenso quando sua pressão arterial é repetidamente medida acima de 140 x 90 mmHg. No entanto, em algumas doenças, como diabetes e doenças renais, é recomendado que o tratamento da hipertensão comece a partir de valores de pressão arterial acima de 130 x 80 mmHg.

É importante que as pessoas monitorem regularmente sua pressão arterial e consultem um médico se os valores estiverem acima do normal.

Quais são os sintomas da hipertensão arterial?

Recomenda-se que a pressão arterial seja aferida pelo menos uma vez ao ano a partir dos 3 anos de idade, mesmo para aqueles que não apresentam sintomas aparentes.

Embora um valor de pressão arterial de 140 x 90 mmHg ou mais possa indicar hipertensão, é importante lembrar que valores isolados podem ser influenciados por fatores como estresse, ansiedade, dor, dias frios e até mesmo pela consulta médica (hipertensão do avental branco).

Sendo assim, é necessário que a medição da pressão arterial seja feita em condições adequadas e por profissionais capacitados.

Além disso, é importante destacar que a hipertensão arterial pode ser assintomática em seus estágios iniciais, o que torna o monitoramento regular da pressão arterial ainda mais importante.

Quando não tratada, a hipertensão arterial pode levar a complicações graves, como doenças cardiovasculares, derrames cerebrais e insuficiência renal.

Quais os riscos da hipertensão arterial?

A hipertensão arterial é um fator de risco importante para uma série de doenças graves, incluindo doenças cardiovasculares, derrame cerebral, doença renal crônica e demência.

Quando a pressão arterial fica elevada por um longo período de tempo, pode levar a danos nos vasos sanguíneos, coração, cérebro, rins e outros órgãos do corpo. Esses danos podem se manifestar de várias maneiras, incluindo:

Aterosclerose

A hipertensão arterial pode levar ao estreitamento e endurecimento dos vasos sanguíneos, tornando-os mais propensos a acumular placas de gordura e colesterol.

Isso pode levar a doenças cardiovasculares, como angina, infarto do miocárdio e insuficiência cardíaca.

Dano renal

A hipertensão arterial pode danificar os vasos sanguíneos nos rins, afetando a capacidade dos rins de filtrar resíduos e líquidos do sangue. Isso pode levar a insuficiência renal e outras complicações renais.

Derrame cerebral

A hipertensão arterial pode danificar os vasos sanguíneos no cérebro, aumentando o risco de derrame cerebral.

Demência

A hipertensão arterial pode aumentar o risco de demência vascular, que ocorre quando os vasos sanguíneos do cérebro são danificados e afetam a função cognitiva.

Como evitar a hipertensão arterial?

Existem várias medidas que podem ser tomadas para prevenir a hipertensão arterial. Algumas delas incluem:

• manter um peso saudável através de uma dieta equilibrada e exercícios físicos regulares pode ajudar a prevenir a hipertensão;
• reduzir a ingestão de sódio;
• limitar o consumo de álcool;
• parar de fumar;
• praticar atividades físicas regulares;
• gerenciar o estresse através de técnicas como meditação, ioga ou outras atividades relaxantes.

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Fontes:

https://www.hcor.com.br/imprensa/noticias/26-de-abril-dia-nacional-de-combate-a-hipertensao-arterial/

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/h/hipertensao

https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/hipertensao-pressao-alta/

https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/hipertensao-arterial

https://www.sbn.org.br/orientacoes-e-tratamentos/doencas-comuns/hipertensao-arterial/

https://www.pfizer.com.br/sua-saude/coracao/hipertensao-arterial

Saiba como o uso excessivo de tecnologia pode afetar nossa saúde mental.

Com o avanço da tecnologia e a facilidade de acesso à internet, a hiperconectividade se tornou uma realidade cada vez mais presente em nossas vidas.

Estamos constantemente conectados, seja através do nosso smartphone, tablet, laptop ou outros dispositivos eletrônicos.

Mas, ao mesmo tempo em que essa conectividade nos proporciona inúmeras facilidades e benefícios, ela também pode ter efeitos negativos em nossa saúde mental, contribuindo para o aumento da ansiedade e do estresse.

O que é hiperconectividade?

Hiperconectividade é um termo utilizado para descrever a nossa constante conexão com as mais diversas ferramentas online.

Embora isso traga muitas vantagens e oportunidades, também pode causar alguns efeitos negativos, dependendo do uso que fazemos dessas ferramentas.

E-mail, mensageiros instantâneos, telefone, redes sociais e outras plataformas digitais são indispensáveis em nosso dia a dia, mas também podem ter consequências nocivas para nossa saúde mental e física.

Hoje em dia, é difícil imaginar a vida sem o acesso às ferramentas digitais, seja para trabalhar, estudar, se comunicar ou se divertir.

Muitos de nós acabamos fazendo várias coisas ao mesmo tempo, como trabalhar enquanto ouvimos música, respondemos a mensagens, navegamos nas redes sociais e assistimos a vídeos.

Esse comportamento é especialmente comum entre os jovens adultos e adolescentes, que, segundo um estudo da NordVPN, passam mais da metade de suas vidas online, ou cerca de 91 horas por semana.

As redes sociais e as plataformas de entretenimento são as que mais consomem o tempo desses usuários.

Quais os impactos da hiperconectividade em nossa saúde mental?

O uso excessivo de dispositivos e ambientes digitais tem tido impactos significativos em nossa saúde mental.

De acordo com a pesquisa Saúde Mental dos Brasileiros 2022, conduzida pelo Datafolha, há um aumento dos transtornos mentais relacionados a esse uso excessivo.

A pesquisa, focada em redes sociais, aponta que o abalo na saúde mental é causado por fatores como o medo de julgamento e ataques por conta do conteúdo postado, a sensação de cobrança para se manter ativo online e a comparação com a vida de outras pessoas.

Esses sentimentos, combinados com a exposição diária e excessiva aos ambientes online, podem levar a problemas psicológicos graves, como ansiedade e depressão.

A falsa percepção da realidade gerada pelas redes sociais pode levar à frustração por não conseguir alcançar determinados padrões, o que pode resultar em transtornos de imagem, gerados pela comparação a padrões corporais irreais.

Além disso, o uso excessivo do celular pode aumentar gradualmente a ansiedade e até se tornar uma doença que requer apoio terapêutico.

Um sinal de que o uso do celular está se tornando um vício é quando a pessoa começa a dormir com o celular na cama e a primeira atividade ao acordar é checá-lo.

Esse uso excessivo pode levar a insônia, prejudicando a concentração e a produtividade no trabalho e nos estudos.

Todos esses fatores podem levar a esgotamento mental e sofrimento emocional, incluindo tristeza, desânimo, alterações do sono e de humor, diminuição do interesse por atividades, entre outros efeitos e sentimentos negativos.

Isso pode resultar em depressão e, em casos mais graves, em suicídio. É importante estar ciente desses impactos e buscar um equilíbrio saudável no uso dos dispositivos e ambientes digitais para preservar a saúde mental.

Como impor limites à hiperconectividade?

Para evitar a hiperconectividade no dia a dia, é preciso adotar algumas estratégias que promovam um uso mais consciente e equilibrado dos dispositivos e ambientes digitais. 

• defina limites de tempo para usar dispositivos digitais;
• faça pausas regulares ao longo do dia para desconectar do mundo digital; 
• crie um espaço em sua casa que seja livre de dispositivos digitais;
• sempre que possível, tente se conectar pessoalmente com amigos e familiares em vez de se comunicar por meio de mensagens de texto ou redes sociais;
• encontre atividades que possam ser feitas sem a necessidade de dispositivos digitais, como ler um livro, praticar exercícios físicos, cozinhar ou fazer artesanato;
• evite dormir com dispositivos digitais, pois a luz azul emitida pelos dispositivos pode interferir na qualidade do sono;

Esteja ciente de como você se sente quando usa dispositivos digitais. Se você perceber que está ficando ansioso, irritado ou deprimido, pode ser um sinal de que é hora de reduzir o tempo de uso.

Essas são apenas algumas sugestões para ajudar a evitar a hiperconectividade no dia a dia. É importante lembrar que cada pessoa é única e deve encontrar as estratégias que funcionam melhor para ela.

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Fontes:

https://www.techtudo.com.br/noticias/2022/05/brasileiros-passam-mais-da-metade-de-suas-vidas-na-internet-estima-pesquisa.ghtml

https://www.consumidormoderno.com.br/2022/10/10/saude-mental-redes-sociais/

https://vidasaudavel.einstein.br/hiperconectividade-excesso-de-informacoes-e-saude-mental/

https://posdigital.pucpr.br/blog/hiperconectividade

https://www.bonde.com.br/comportamento/noticias/hiperconectividade-e-saude-mental-qual-a-relacao

https://blog.lyceum.com.br/hiperconectividade-2/

https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/cadernos/article/view/2712/1694

https://blog.cognitivo.com/hiperconectividade/

https://www.marceloparazzi.com.br/blog/hiperconectividade-ansiedade